(A ação teve o objetivo de combater a grilagem e o desmatamento)
Segundo as investigações, entre 2019 e 2024
foram identificados extensos desmatamentos com uso de fogo, destinados à
conversão de floresta nativa em pastagens, invasão e apropriação irregular de
áreas da União com a utilização de terceiros (“laranjas”) e informações
ambientais falsas para ocultar a posse real das áreas e dificultar a
fiscalização. As áreas atingidas somam mais de 40.000 hectares de terras
federais.
Somente em abril de 2024, a descrição das
áreas degradadas revelou um dano ambiental superior a R$ 400 milhões.
Além disso, a Justiça Federal determinou
bloqueios e sequestro de bens e valores relacionados aos danos causados à
União, totalizando R$ 504.080.956,37 relativos a apenas um dos núcleos
investigados.
Os valores somados ultrapassam R$ 1,3 bilhão,
refletindo a gravidade dos prejuízos ambientais e patrimoniais causados ao
patrimônio público federal.
A Polícia Federal reafirma seu compromisso
permanente com a proteção da Amazônia, o combate à grilagem e a repressão a
crimes ambientais que afetam o patrimônio da União e o equilíbrio ambiental do
país.
(Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal/Zé
Dudu)

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