(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
A 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente
começa nesta terça-feira (6), em Brasília, para debater com a população
políticas públicas ambientais e de enfrentamento às mudanças climáticas. O
espaço de diálogo social é retomado após quase 12 anos da última edição em
2013.
Com o tema Emergência Climática e o Desafio
da Transformação Ecológica, a conferência foi organizada em cinco eixos:
Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Justiça Climática;
Transformação Ecológica; e Governança e Educação Ambiental.
Até o dia 9 de maio, grupos organizados em
cada eixo debaterão as propostas resultantes dos encontros preliminares. As
etapas que antecederam a conferência tiveram a participação de 2.570
municípios, em 439 conferências municipais, 179 intermunicipais e 287
conferências livres.
Ao todo, 100 propostas serão usadas como base
para políticas públicas como a atualização da Política Nacional sobre Mudança
do Clima e a construção do Plano Clima.
A abertura oficial será às 19 horas, no
Centro Internacional de Convenções do Brasil.
Na quarta-feira (7), a programação terá
continuidade com uma aula magna que antecederá a abertura da apresentação do
caderno de propostas a serem debatidas nos grupos.
Na quinta-feira ocorrerão as plenárias por
eixo temático no período da manhã e, pela tarde, inicia a plenária geral. A
apresentação da priorização das propostas e o encerramento da conferência serão
na sexta-feira (9), pela manhã.
Confira os grupos que debaterão as propostas
nos cinco eixos:
Mitigação
- Agricultura Sustentável e Sistemas Agro#orestais
- Recuperação e Re#orestamento
- Gestão Ambiental e Combate ao Desmatamento
- Resíduos, Emissões e Descarbonização
- Energia, Infraestrutura e Economia Sustentável
- Tecnologia, Inovação e Bioeconomia
- Mobilidade, Saneamento e Gestão Hídrica
Adaptação e Preparação para Desastres
- Planejamento Urbano e Infraestrutura
- Planos de Contingência e Gestão de Riscos
- Fundo Orçamentário e Financiamento Climático
- Monitoramento de Riscos e Mapeamento
- Engajamento Comunitário e Defesa Civil
- Recuperação e Re#orestamento
- Tecnologia e Capacitação
- Drenagem Urbana e Áreas Verdes
- Gestão Hídrica e Legislação
Justiça Climática
- Agricultura Familiar e Saneamento Básico
- Saúde Pública e Participação Popular
- Atores Sociais e Comunidades Tradicionais
- Direitos Territoriais e Regularização Fundiária
- Economia Solidária e Populações Vulnerabilizadas
- Contrapartidas, Compensação Socioambiental
- Responsabilidade Ambiental
- Saúde, Educação e Segurança Alimentar
- Participação Social e Direitos Humanos
- Povos Tradicionais e Indígenas
Transformação Ecológica
- Agroecologia e Agricultura Familiar
- Transição agroecológica
- Gestão de Resíduos e Economia Circular
- Infraestrutura Sustentável
- Legislação e Políticas Climáticas
- Mobilidade e Planejamento Urbano
- Recursos Naturais
- Tecnologia e Inovação
- Transição Energética
Governança e Educação Ambiental
- Educação Ambiental Formal
- Políticas Públicas, Formação Pro#ssional e Governança Ambiental
- Educação Ambiental Comunitária, Saberes Tradicionais e Práticas Sustentáveis
- Estrutura Governamental e Institucional
- Financiamento e Fundos Ambientais
- Fiscalização e Monitoramento Ambiental
- Animais Silvestres e Domésticos
- Participação Social e Transparência
- Planejamento e Políticas Públicas
- Legislação e Políticas Climáticas
- Economia Verde e Produção Sustentável
- Governança Ambiental Descentralizada e Políticas Climáticas
- Resíduos Sólidos
- Preservação Ambiental e Recuperação
- Tecnologia, Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento
- Saberes Tradicionais, Comunidades Locais e Vulneráveis
Fabíola Sinimbú/Agência Brasil
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