(Foto:
Arquivo pessoal/ Divulgação)
A
família de Raquel da Silva Sampaio acompanha a distância as investigações que
buscam desvendar os mistérios que envolvem a descoberta
do corpo dela na ponte que liga Palmas a Luzimangues, distrito de Porto Nacional,
no domingo de Carnaval. Ela tinha lesões com sinais característicos de atropelamento,
mas quando a Polícia Militar chegou ao local não havia veículos, apenas o
corpo.
O
corpo de Raquel, de 33 anos, foi
reconhecido pelo então companheiro e depois levado por um de seus
cinco irmãos para ser velado na cidade de Nerópolis, em Goiás, onde a família
mora. Mãe de quatro filhos, Raquel deixou também um neto de cinco meses que nem
chegou a conhecer pessoalmente.
A
irmã, Adriana Sampaio, de 31 anos, conta que o momento de dar a notícia para os
filhos de Raquel, que moram com a avó desde que ela se mudou para o Tocantins,
foi desesperador. "Todos nós entramos em desespero ao receber essa triste
notícia. Eu adorava minha irmã", relembra.
Apesar
da distância, ela tinha boa relação com os familiares, mantinha contato
frequente pelas redes sociais e costumava visitar os parentes em Goiás sempre
que podia. "A família inteira adorava minha irmã, a gente tá sofrendo
muito com a perda dela. Até hoje parece que minha ficha não caiu", diz Adriana.
Investigação
em aberto
Por
conta dos indícios de que Raquel pode ter sido vítima de atropelamento, as
circunstâncias da morte estão sendo investigadas pela Delegacia de Repressão a
Crimes de Trânsito de Palmas (DRCT). Entretanto, a polícia ainda aguarda o
laudo pericial do IML para confirmar a origem das lesões que foram encontradas.
A
Secretaria da Segurança Pública do Tocantins informou que a DRCT tem procurado
por testemunhas que possam ter visto o que aconteceu naquela noite na ponte, ou
que de alguma forma ajudem a esclarecer o que aconteceu com Raquel.
G1/TO
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