Foto: Renan
Olaz/Câmara Do Rio
A
morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, na
última quarta-feira (14), no Centro do Rio, desencadeou homenagens emocionadas
em redes sociais, mas também posts e textos que criticam a atuação de Marielle
como ativista de direitos humanos e até informações falsas que a vinculam ao
tráfico de drogas. Por isso, um grupo de advogadas começou na última
quinta-feira (15) a rastrear o material calunioso e já recebeu mais de 2 mil
denúncias por e-mail.
O
objetivo é enviar todos os casos com autores identificadospara investigação na
Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil ou para
retratação pública na Justiça. Segundo Tarcísio Motta, vereador e colega de
Marielle na bancada do PSOL na Câmara do Rio, é necessário responsabilizar os
que estão propagando discurso de ódio e reproduzindo ou criando notícias falsas
que atentem contra a honra da ex-vereadora. As denúncias podem ser recebidas no
e-mail: contato@ejsadvogadas.com.br.
ORM

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