Começou na segunda-feira (18) e vai até dia 26 o Festejo de Nossa Senhora das Graças, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, no setor Entroncamento, em Redenção, Pará.
Todas
as notes Missa às 19h, show de prêmios e cantina com comidas.
Otavio
Araujo
Começou na segunda-feira (18) e vai até dia 26 o Festejo de Nossa Senhora das Graças, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, no setor Entroncamento, em Redenção, Pará.
Todas
as notes Missa às 19h, show de prêmios e cantina com comidas.
Otavio
Araujo
Há 42 anos, a Câmara Municipal de Marabá declarou, oficialmente, São Félix de Valois como padroeiro de Marabá. Com o ato, o dia 20 de novembro (data em que o santo faleceu) tornou-se um feriado municipal conhecido popularmente como “feriado de São Félix de Valois”.
Atualmente,
a festa litúrgica celebrada em devoção ao santo é voltada para o fortalecimento
da imagem de São Félix como padroeiro de toda a cidade, e não apenas do núcleo
Marabá Pioneira ou da paróquia que leva seu nome.
Para
isso, é preparada uma programação completa, que celebra a fé, a tradição e a
união da comunidade católica e dos devotos do padroeiro. Este ano, o festejo
iniciou no dia 10 de novembro e encerra no dia 20. Ao longo desse período, os
fiéis participaram da santa missa, novenas e das chamadas “noites sociais”,
regadas a comidas típicas, leilões e muita alegria.
Nesta
quarta-feira (20), Dia de São Félix de Valois, a programação inicia logo cedo,
com a tradicional corrida de rua. A 14ª edição da prova terá sua largada e
chegada em frente à Igreja. Os corredores inscritos irão desbravar algumas ruas
da Marabá Pioneira em um percurso de sete quilômetros.
Logo
mais à noite, a partir das 19h30, acontece a Santa Missa e, na sequência, os
fiéis e toda a população marabaense estão convidados para a última noite de
festejo.
HISTÓRIA
Na
década de 1920, Francisco Acácio de Figueiredo prometeu a Nossa Senhora de
Nazaré que construiria uma igreja no local onde se estabelecesse. Morando em
Marabá, em 1922, ele honrou o compromisso com Nazinha e ergueu uma capela onde
hoje é a Toca do Manduquinha.
Após
escolher o santo que seria padroeiro do santuário, Francisco Acácio encomendou,
de Portugal, uma imagem de São Félix, mas faleceu antes que a peça chegasse às
suas mãos. A imagem original permanece na Igreja até hoje.
A
comunidade do outro lado do rio, onde a estátua ficou temporariamente, ficou
tão apegada a ela que decidiu adotar seu nome, originando o núcleo São Félix.
Devido
às constantes enchentes, a pequena igreja precisou ser reconstruída várias
vezes. Até que, em 1926, após ser destruída pela grande cheia, ela foi refeita
no local atual. Em 1993, a Igreja foi tombada como patrimônio cultural de
Marabá.
(Luciana
Araújo/Correio de Carajás)
A chapa “Mais Atitude”, liderada pelo advogado Rodrigo Botelho, venceu as eleições para a Subseção de Marabá da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), realizadas nesta segunda-feira (18). Rodrigo foi reeleito presidente com 291 votos, derrotando a chapa “Fortalece OAB Marabá”, encabeçada pelo ex-presidente Ismael Gaia, que obteve 230 votos.
O
pleito repetiu o confronto entre Rodrigo e Ismael ocorrido em 2021, quando a
vitória de Rodrigo foi decidida por apenas um voto de diferença. A disputa
deste ano foi marcada por intensa polarização e troca de acusações entre as
campanhas.
Rodrigo
Botelho está à frente da subseção desde 2022. Antes disso, a OAB Marabá foi
liderada por Haroldo Gaia (2013-2018) e Ismael Gaia (2019-2021). A
vice-presidência da chapa vencedora será ocupada pela advogada Joana Lima. Já a
chapa derrotada, “Fortalece OAB Marabá”, tinha como candidata a vice-presidente
a advogada Wilma Lemos.
A
votação aconteceu na sede da OAB Subseção Marabá, localizada na Avenida VP-8,
na Folha 26. Iniciada às 9h, a eleição foi encerrada às 17h, com a apuração
concluída cerca de 30 minutos depois, confirmando a vitória de Botelho.
A
chapa “Mais Atitude” destacou em sua campanha a continuidade de projetos
iniciados no primeiro mandato, como a ampliação de serviços aos advogados e o
fortalecimento institucional da subseção. “Essa vitória representa o
reconhecimento do trabalho que fizemos até aqui. Vamos avançar ainda mais na
valorização da advocacia e na defesa das prerrogativas dos nossos colegas”,
assegurou Botelho após o resultado.
O
resultado da eleição para a Seção Pará da OAB ainda não havia sido divulgado
até a publicação desta matéria. Na última pesquisa feita para “consumo
interno”, Rodrigo Botelho aparecia à frente de Ismael Gaia, o que se confirmou
com a abertura das urnas em Marabá.
(Portal
Debate)
O
Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) realizam nesta
terça-feira (19), operações no Pará para apreender dados e bens de quatro
suspeitos de fraudes que permitiram a comercialização de 7,4 mil bois criados
ilegalmente na Terra Indígena Apyterewa.
De
acordo com o MPF, os mandados de busca e apreensão são cumpridos em São Félix
do Xingu, Parauapebas, Tucumã e Água Azul do Norte.
BENS
BLOQUEADOS
A
pedido do órgão, a Justiça Federal também determinou a quebra do sigilo
bancário, fiscal e telefônico e o bloqueio de bens dessas quatro pessoas alvo
das operações e de outros quatro suspeitos.
De
acordo com o Ministério Público, foram bloqueados R$ 17 milhões em bens dos
oito envolvidos.
Como o esquema funcionava
As
fraudes investigadas são conhecidas como triangulação, lavagem ou esquentamento
do gado. Os responsáveis pela operação detalharam que, por meio da inserção de
dados falsos nos sistemas de controle das guias de origem e destino dos animais
– as chamadas Guias de Trânsito Animal (GTAs) –, os investigados conseguem
esconder a origem do gado e simulam que a criação ocorreu em conformidade com a
legislação e com as regras de acordos entre o MPF e frigoríficos.
Perícias
agronômicas realizadas pelo MPF em dados de fazendas que os suspeitos citaram
como áreas de origem do gado concluíram que os índices de produtividade
alegados são incompatíveis com a capacidade dos imóveis rurais e com o nível
real de investimentos feitos em tecnologia, infraestrutura e insumos.
Fonte
G1/Luiz Pereira
(Foto: Divulgação)
O
governador do Pará, Helder Barbalho, decretou nesta quarta-feira, 20, luto
oficial de três dias no estado pela morte de Dom Luís Azcona Hermoso, bispo
emérito do Marajó, que faleceu, aos 84 anos, em Belém. O religioso estava
internado na capital paraense desde o último dia 28 de outubro para tratamento
de um câncer no pâncreas, que havia sido diagnosticado em junho.
O
decreto lamenta o falecimento do missionário agostiniano e reconhece o legado
deixado por Dom Azcona, que foi símbolo da luta pelos direitos humanos no
arquipélago do Marajó.
Reconhecimento
- O decreto de luto do Governo do Pará expressou profundo pesar pela morte
do religioso e reforçou a atuação de Dom Azcona como bispo católico,
missionário agostiniano e bispo emérito do Marajó, que teve notáveis feitos nas
áreas religiosa e social no estado.
Legado
- Por 30 anos, Dom Azcona atuou em defesa de direitos humanos na região do
Marajó, com liderança reconhecida internacionalmente. Dom José Luis Azcona
Hermoso nasceu em 28 de março de 1940, em Pamplona, na Espanha.
Agencia
Pará/ Denise Soares (SECOM)
(Foto:
Antonio Cruz/Agência Brasil
O
12º voo da Operação Raízes do Cedro, montada pelo governo federal para
repatriar brasileiros e familiares da zona de conflito no Líbano, pousou às
4h56 (horário de Brasília) desta quarta-feira (20), na Base Aérea de São Paulo
(BASP), em Guarulhos (SP), segundo informações da FAB. O KC-30 da Força Aérea
Brasileira (FAB) deixou o Líbano com 204 pessoas, incluindo três crianças de
colo, e quatro pets, às 14h (horário de Brasília) de ontem (19).
Com
isso, a operação, iniciada em 5 de outubro repatriou 2.513 pessoas e 33 pets.
Trata-se da maior missão de repatriação de brasileiros de uma zona de conflito
da história do Brasil.
Na
chegada a Guarulhos, a operação conta com o apoio do Ministério da Justiça e
Segurança Pública, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à Fome (MDS), do Ministério da Saúde, da Polícia Federal, da
Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo
as informações do governo federal, o Itamaraty, por meio da Embaixada do Brasil
em Beirute, segue em contato com brasileiros e familiares para prestar
assistência consular e verificar a necessidade de promover novos voos de
repatriação, a depender da demanda e das condições de segurança no terreno.
“O
governo brasileiro reitera o alerta para que todos sigam as orientações de
segurança das autoridades locais e, para os que disponham de recursos, que
procurem deixar o território libanês por meios próprios”, diz o governo.
De
acordo as informações, o aeroporto de Beirute continua em operação, com a
realização de voos diários da companhia libanesa Middle East Airlines. A
empresa, após negociações com a Embaixada do Brasil em Beirute, está
priorizando passageiros portadores de passaportes brasileiros em seus voos com
destino a Madri, Frankfurt, Londres e Roma.
A
Operação Raízes do Cedro foi determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva a partir do confronto entre Israel e o grupo Hezbollah, que atua no
Líbano. A logística de repatriação envolve o uso de aeronaves e de servidores
da Força Aérea Brasileira e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty.
Flávia
Albuquerque/Agência Brasil
Professor universitário e
escritor, Francisco Neto Pereira Pinto cresceu à beira do Rio Araguaia e
decidiu levar para a literatura diferentes trajetórias da população ribeirinha
no Brasil. "À Beira do Araguaia" é o resultado desse trabalho que valoriza
a cultura das pessoas que vivem da pesca artesanal, do empreendedorismo
familiar e da pequena produção rural perto das águas doces.
O Proprio Francisco Neto conta que o projeto do foi uma maneira de revisitar suas
memórias de menino e voltar no tempo e na região onde viveu até os 15 anos em
uma vila à beira do Araguaia. Segundo Neto, é com nostalgia que ele hoje o rio Araguaia secando, o meio
ambiente sendo degradado e como ex ribeirinho sabe como isso afeta os moradores
daquele local. Seu livro é uma forma de chamar atenção para essa realidade não
do Rio Araguaia, mas também, da forte cultura que parece que aos poucos esta
desaparecendo.
Até o último dia 18 de novembro, 50 municípios brasileiros estavam impedidos de receber o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maioria dos entes pertence ao estado do Maranhão, que conta com 12 cidades bloqueadas. Na sequência aparecem Minas Gerais, com 11, e Paraíba, com 8.
O
especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o bloqueio dos
repasses ocorre devido a dívidas com a União ou atrasos na prestação de
contas.
“Dívidas
não honradas, cuja União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não
honra esse compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento
dessa dívida e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas
previdenciárias, que podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos
que devem ser recolhidos à União."
Lista dos municípios bloqueados
·
CAREIRO
(AM)
·
CARAVELAS
(BA)
·
PILÃO
ARCADO (BA)
·
BAIXIO
(CE)
·
ICAPUÍ
(CE)
·
MASSAPÊ
(CE)
·
PENAFORTE
(CE)
·
PORANGA
(CE)
·
RERIUTABA
(CE)
·
BREJETUBA
(ES)
·
VILA
VALÉRIO (ES)
·
CAÇU
(GO)
·
CASTELÂNDIA
(GO)
·
MARZAGÃO
(GO)
·
SANTA
RITA DO ARAGUAIA (GO)
·
SÃO
SIMÃO (GO)
·
ALTO
PARNAÍBA (MA)
·
ANAPURUS
(MA)
·
BACURI
(MA)
·
MARACAÇUMÉ
(MA)
·
PENALVA
(MA)
·
SÃO
FÉLIX DE BALSAS (MA)
·
SÃO
JOÃO DO SOTER (MA)
·
SÃO
JOSÉ DOS BASÍLIOS (MA)
·
SÃO
MATEUS DO MARANHÃO (MA)
·
SÃO
RAIMUNDO DO DOCA BEZERRA (MA)
·
SÃO
ROBERTO (MA)
·
VILA
NOVA DOS MARTÍRIOS (MA)
·
ALMENARA
(MG)
·
CAPETINGA
(MG)
·
CLARO
DOS POÇÕES (MG)
·
JAMPRUCA
(MG)
·
LAMIM
(MG)
·
MARIANA
(MG)
·
MONTE
AZUL (MG)
·
NOVA
MÓDICA (MG)
·
ORIZANIA
(MG)
·
PIRAJUBA
(MG)
·
TUMIRITINGA
(MG)
·
CANARANA
(MT)
·
CUIABÁ
(MT)
·
XINGUARA
(PA)
·
ÁGUA
BRANCA (PB)
·
BARRA
XINGUARA DE SANTA ROSA (PB)
·
JUAREZ
TÁVORA (PB)
·
MARCACÃO
(PB)
·
PILAR
(PB)
·
RIACHÃO
DO POÇO (PB)
·
SANTA
INÊS (PB)
·
SERIDÓ
(PB)
Fonte:
Marquezan
Araújo/Agencia do Radio
(Justiça Federal também determinou a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico e o bloqueio de bens dessas oito suspeitos no total de R$ 17 milhões.)
(Foto:
Divulgação/Adepará)
O Ministério Público Federal (MPF) e a
Polícia Federal (PF) realizam nesta terça-feira (19), operações no Pará para
apreender dados e bens de quatro suspeitos de fraudes que permitiram a
comercialização de 7,4 mil bois criados ilegalmente na Terra Indígena
Apyterewa.
De acordo com o MPF, os mandados de busca e
apreensão são cumpridos em São Félix do Xingu, Parauapebas, Tucumã e Água Azul do
Norte.
Bens
bloqueados
A pedido do órgão, a Justiça Federal também
determinou a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico e o bloqueio de
bens dessas quatro pessoas alvo das operações e de outros quatro suspeitos.
De acordo com o Ministério Público, foram
bloqueados R$ 17 milhões em bens dos oito envolvidos.
Como
o esquema funcionava
As fraudes investigadas são conhecidas como
triangulação, lavagem ou esquentamento do gado. Os responsáveis pela operação
detalharam que, por meio da inserção de dados falsos nos sistemas de controle
das guias de origem e destino dos animais – as chamadas Guias de Trânsito
Animal (GTAs) –, os investigados conseguem esconder a origem do gado e
simulam que a criação ocorreu em conformidade com a legislação e com as
regras de acordos entre o MPF e frigoríficos.
Perícias agronômicas realizadas pelo MPF em
dados de fazendas que os suspeitos citaram como áreas de origem do gado
concluíram que os índices de produtividade alegados são incompatíveis com a
capacidade dos imóveis rurais e com o nível real de investimentos feitos em
tecnologia, infraestrutura e insumos.
Segundo o órgão, de 2012 a 2022, 47,2 mil
bovinos criados ilegalmente na Terra Indígena (TI) Apyterewa, em São Félix do
Xingu, foram comprados por 414 fazendas no Pará, em negociações estimadas em
mais de R$ 130 milhões. Neste período, a Apyterewa
foi uma das terras indígenas mais desmatadas do país.
G1/PA
(Foto: Cícero Pedrosa / Divulgação)
Nesta quarta-feira, 20 de novembro, é a
primeira vez que acontece a celebração do Dia Nacional de Zumbi e da
Consciência Negra, após a promulgação do decreto presidencial que ampliou o
reconhecimento da data para feriado nacional em todo o Brasil. A data simboliza
a luta por direitos e as conquistas da população preta no Brasil.
Segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), em 2023 no Pará, o percentual de pessoas
que se consideram pretas e pardas no mercado de trabalho formal corresponde a
32,9%, com um rendimento médio de R$ 1.662, cerca de 57% a menos que a
população branca, que possui uma taxa de ocupação de 41,8%. Quanto à taxa de
desocupação, pretos e pardos correspondem a 9,4%, com um rendimento de R$ 1.156
no caso de trabalho informal no Estado.
O auditor fiscal de receitas estaduais
Charles Alcântara afirma que as dificuldades enfrentadas pela população negra envolve
várias esferas e estão presentes em todas as dimensões da vida em sociedade.
Apesar de alcançar a estabilidade de um cargo público, o servidor reflete sobre
a estrutura social, que dificulta a ocupação de postos de trabalho mais altos.
O
Liberal
(Foto: Marcelo
Camargo/Agência Brasil)
O Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS) montará uma força-tarefa por 90 dias para atender as
pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado
recentemente. A suspensão atingiu os beneficiários que não se inscreveram ou
não atualizaram informações no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo
Federal (CadÚnico).
Apesar de ser um
benefício social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Social, Família
e Combate à Fome, o BPC é pago pelo INSS. Após um aumento na procura de
informações sobre o desbloqueio nos últimos dias, o ministro da Previdência
Social, Carlos Lupi, e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto,
determinaram o mutirão de servidores das agências do INSS.
Nas agências do
INSS, o beneficiário obterá informações sobre a revisão e registrará o
comparecimento à agência da Previdência. Além do atendimento presencial nas
agências, o beneficiário pode ligar na Central de Atendimento 135 e informar
que a atualização ou a inscrição do CadÚnico está em andamento. Em todos os
casos, o benefício é desbloqueado em até três dias.
Nos dois casos,
comparecimento à agência ou ligação para o 135, o beneficiário terá um prazo
para ir ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde
reside. Apenas nos postos do Cras, é possível se inscrever no CadÚnico ou
atualizá-lo. O prazo é de 45 dias nos municípios com até 50 mil habitantes e de
90 dias para os municípios com mais de 50 mil habitantes. Quem não comparecer
ao Cras terá o BPC suspenso.
Segundo o INSS,
serão convocados extraordinariamente os servidores lotados na Centrais de
Análise de Benefícios (Ceabs), inclusive os que estão em regime de teletrabalho
parcial ou integral. A portaria com as orientações aos servidores foi publicada
em boletim interno do órgão nesta sexta-feira (1º). As superintendências
regionais do INSS avaliarão as unidades precisam de suporte adicional de
servidores ao longo dos 90 dias de atendimento reforçado.
Balanço
Desde agosto está em
andamento um programa de revisão de BPC sem atualização cadastral há mais de 48
meses (quatro anos) e também das pessoas não inscritas no CadÚnico. Segundo o
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, até 1,25 milhão de benefícios
podem ser revistos.
Até o último dia 28,
de 505 mil pessoas sem inscrição no CadÚnico, 200 mil atualizaram os dados. Em
relação aos cadastros desatualizados, 640.686 benefícios foram revisados. Desse
total, 71.237 tomaram ciência da notificação, e outras 73.197 atualizaram as
informações espontaneamente. No entanto, 517.571 não tomaram ciência da
notificação e não compareceram ao Cras. Esses pagamentos também podem ser
bloqueados.
Para consultar se o
nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral no CadÚnico
basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa.
Os beneficiários que moram em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade
pública reconhecida não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou
atualização cadastral neste momento.
Quem tem
direito
Previsto na Lei
Orgânica de Assistência Social (Loas), o BPC garante um salário-mínimo por mês
ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de
qualquer idade. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social coordena e
repassa o dinheiro do benefício, com o INSS operando o pagamento nas agências.
Para ter direito ao
BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor
que um quarto do salário-mínimo e que o beneficiário e sua família estejam
inscritos no CadÚnico. O cadastro deve ser feito no município onde o
beneficiário resida, antes mesmo de fazer o requerimento.
Por não se tratar de
aposentadoria, o BPC não exige contribuição para o INSS. O BPC não paga 13º
salário e nem deixa pensão por morte.
Wellton
Máximo/Agência Brasil
(Foto: Reprodução)
Na noite de
segunda-feira (18), um jovem identificado como Luiz Carlos morreu após ser
atingido por uma descarga elétrica em decorrência de um raio na Fazenda Campo
Grande, em Rondon do Pará, no sudeste do estado.
De acordo com
familiares, Luiz estava deitado no chão de casa utilizando o celular durante
uma tempestade. Um raio atingiu as proximidades da residência, provocando uma
descarga elétrica que atingiu a vítima, levando-a a óbito no local.
O corpo foi
encaminhado para perícia, e a Polícia Civil investiga as circunstâncias do
ocorrido.
(Portal
Debate)
Fiscalização
da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) realizada por servidores lotados na
Coordenação de controle de mercadorias em trânsito do Itinga, no município de
Dom Eliseu, nordeste paraense, na segunda-feira (18), apreendeu 25 toneladas de
tubos de aço carbono. A carga saiu de Sertãozinho (SP) com destino a Belém (PA)
e tem o valor total de R$ 305.028,98.
“Durante
a fiscalização um veículo tipo graneleiro com nota fiscal de 16 tubos de aço
carbono foi parado e solicitada a documentação fiscal. Em seguida, o veículo
foi levado para a balança de pesagem e constatado o peso de 25 toneladas que
era o descrito na nota fiscal”, informou o coordenador da unidade fazendária,
Gustavo Bozola.
A
equipe de fiscalização deu continuidade ao procedimento e consultou os
documentos no sistema a fim de verificar o pagamento do Diferencial de alíquota
do imposto que é devido no caso de mercadorias destinadas a consumidor final
não contribuinte do ICMS. Como não foi localizado o pagamento do imposto foi
emitido o Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 55.102,01 que foi
pago e a mercadoria liberada.
(Agência
Pará)
O
governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e
Administração (Seplad), iniciará, na próxima quarta-feira (27), o pagamento dos
servidores estaduais, referentes ao mês de novembro.
A
iniciativa reflete a responsabilidade fiscal e a organização financeira do
Estado. Mantendo o pagamento em dia, o governo do Pará reforça seu compromisso
com os servidores públicos, além de contribuir para a movimentação da economia
local.
O
pagamento iniciará com os inativos militares e pensionistas civis e militares,
seguidos pelos inativos civis e as pensões especiais da Seplad, no dia 27 de
novembro, e será finalizado no dia 29 de novembro, com os servidores da
Secretaria de Estado de Educação (Seduc), da capital e interior.
Confira
o cronograma de pagamento de novembro:
Dia
27 (quarta-feira) – Inativos militares e pensionistas civis; militares e
inativos civis e pensões especiais/Seplad.
Dia
28 (quinta-feira) – Controladoria-Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria
Pública, Gabinete da Vice-Governadoria, PGE, Sedap, Seaf, Sectet, Seplad, Sefa,
Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom,
Setur, Semu, Seirdh, Sepi, Secir, NGTM, NGPM, NEPMV, NGPR, Seac, Corpo de
Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Seap, Hospital de Clínicas
Gaspar Vianna, Hospital Ophir Loyola, Fundação Hemopa, Fundação Santa Casa de
Misericórdia do Pará, Adepará, Agetran, Arcon, Ceasa, Codec, Cohab, PCE/PA,
Detran, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Imetropara, Iasep,
IGEPPS, IOE, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Uepa, Ideflor-Bio, CPH e Fundação
ParaPaz.
Dia
29 (sexta-feira) – Seduc (capital e interior).
(Com
Agência Pará)