O
projeto de ferrovia foi apresentado há uma década por multinacionais do
agronegócio, como ADM, Amaggi, Bunge, Dreyfus e a própria Cargill, e depois
encampado pelos governos de Michel Temer (MDB), Jair Bolsonaro (PL) e Lula
(PT), que o incluiu no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A
ideia é ligar por 933 km trilhos as cidades de Sinop, norte de Mato Grosso, e
Itaituba, sudoeste do Pará, às margens do rio Tapajós. Ali estão os portos
controlados pelas multinacionais que embarcam os grãos para exportação,
principalmente para China, Europa e Oriente Médio.
Diego
Junqueira/Repórter Brasil
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