(Foto: 2º Cime)
Maxuel
Silva, conhecido como 'Metralha', é investigado por supostamente fazer parte da
facção Comando Vermelho na região sul do Pará e atuar no tráfico de drogas e
roubos de veículos. Segundo as polícias Civil e Militar, ele é um dos
principais envolvidos no roubo de uma caminhonete e sequestro de uma família no
distrito Sudoeste, em São Félix do Xingu, na semana passada. É a segunda prisão
dele em menos de 15 dias. Eduardo Maranhão Reis foi outro suspeito preso. A
dona da casa onde eles estavam, em Redenção, foi apresentada à Polícia Civil.
Maxuel
Silva (conhecido como “Metralha”) e Eduardo Maranhão Reis, ambos suspeitos de
terem participado do roubo de um veículo e sequestro de uma família na zona
rural de São Félix do Xingu, no sul do Pará, foram presos nesta terça-feira
(27). Eles foram capturados junto a uma terceira pessoa em Redenção, durante a
operação “Contraturno”, da 2ª Companhia Independente de Missões Especiais
(Cime) e do 7º Batalhão de Polícia Militar. Os agentes chegaram até eles após
denúncias de que estariam em uma casa no setor Ipiranga.
Os
dois suspeitos estavam na casa de A.C.S.S. Os policiais relatam que tiveram
autorização da mulher para entrarem no imóvel e lá encontraram “Metralha” — que
já tinha um mandado de prisão preventiva em aberto — e Eduardo. Com o segundo
suspeito, foram encontradas porções de crack (4 gramas) e maconha (13 gramas).
Uma balança de precisão e celulares também foram apreendidos. Tudo será
encaminhado para perícia.
Com
a prisão de Eduardo e “Metralha”, após o sequestro em São Félix do Xingu, dois
suspeitos foram mortos — Jackson “Patolino” e Wendri Souza — e três pessoas
foram presas, contando com Cristiano das Neves de Sousa Lima, conhecido pelo
apelido de “Monstro”. Todos, como apontam policiais civis e militares,
supostamente são membros do Comando Vermelho no sul do Pará. Cabe aos policiais
agora comprovar as suspeitas. Acredita-se que o bando era formado por seis ou
sete pessoas. As investigações seguem.
O
Fato Regional sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos
policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer
manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.
(Victor
Furtado, da Redação do Fato Regional)
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