As unidades da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) voltaram às atividades normais nesta terça-feira (7), após greve deflagrada ontem, segunda-feira (6), em que a principal reivindicação era a correção dos valores dos vencimentos. Os servidores da autarquia estavam sem reajuste havia nove anos, desde 2014, por isso, resolveram cruzar os braços.
A
Secretaria de Estado de Planejamento (Seplad), que já havia prometido fazer
estudos, desde 28 de fevereiro passado, quando os servidores da Adepará
entraram em estado de greve, imediatamente formulou a proposta, que foi aceita
por 60,1% dos servidores, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores no
Setor Público Agropecuário e Fundiário do Pará (Stafpa) e pelo Sindicato dos
Fiscais Agropecuários do Pará
(Sinfea).
O
governo do estado propôs o reajuste no salário-base do grupo de fiscalização
(FEA, AFA e Auxiliar de campo) no percentual de 30%; e de 15% para os
servidores da atividade-meio conforme os termos a seguir: em abril próximo será
concedido o reajuste junto com o reajuste geral dos servidores; e, em maio,
será concedida o reajuste da diferença após o reajuste geral de abril.
Além
disso, fica mantido o compromisso de avaliar as unidades locais que não possuem
laudo pericial para pagamento de insalubridade e a manutenção da mesa de
diálogo com a Seplad visando encaminhar a reestruturação do Plano de Carreira,
Cargo e Remuneração (PCCR) da Adepará.
Zé
Dudu

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