A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que, no ano passado, o Pará registrou 287 casos de doença de Chagas. De janeiro a julho deste ano, já são mais 85. No Pará uma média histórica nos últimos dez anos registra que em pelo menos 80% dos casos da doença de Chagas confirmados a transmissão foi oral, associada à ingestão de alimentos, como açaí e bacaba contaminados pelas fezes do protozoário Trypanosoma cruzi, que está no inseto conhecido como barbeiro.
A
Sespa alerta a população para a importância do diagnóstico precoce, fundamental
para o não agravamento da doença. Isso porque quanto mais tempo leva para o
paciente iniciar o tratamento, mais danos o parasito causa no organismo,
principalmente no coração.
O
Liberal
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