O
tema da live é um questionamento: “Em meio à covid, trabalho escravo pode se
tornar uma epidemia?”. A live será transmitida pelo Facebook e Youtube da CPT
Nacional e terá as participações de Brígida Rocha, agente da CPT no Maranhão;
Cristiane Nogueira, procuradora do Trabalho, do Ceará; Marcelo Campos, auditor
fiscal do Trabalho; e Gildásio Meireles, trabalhador rural.
Há
25 anos, a campanha “De Olho Aberto para Não Virar Escravo” atua na divulgação
de informações, denúncias e acolhimento de trabalhadores. Nessas duas décadas e
meia, a campanha apresentou mais de 1.600 denúncias envolvendo cerca de 42 mil
pessoas submetidas a situações análogas à escravidão
A
campanha da CPT conta com várias entidades parceiras. Nos Estados do Pará,
Maranhão e Tocantins, a Comissão desenvolve o programa RAICE – Rede de Ação
Integrada para Combater a Escravidão. Na semana do “13 de Maio”, que marca a
abolição da escravidão no País, a ideia é fortalecer a reflexão sobre a
realidade das trabalhadoras e trabalhadores no Brasil de hoje.
Denúncias
de trabalho escravo devem ser feitas pelo “Disque 100”, ou na própria sede da
CPT e Ministério Público do Trabalho (MPT).
(Chagas Filho/Correio
de Carajás)

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