De
acordo com Ricardo Rodrigues Bastos, que seguia em outro carro e testemunhou o
acidente, Paulo César seguia no sentido contrário, mas, repentinamente, passou
para a contramão, colidindo de frente com o caminhão basculante, cujo motorista
ainda tentou desviar, mas não conseguiu.
A
batida foi tão violenta que Paulo César morreu instantaneamente e o corpo dele
ficou preso nas ferragens do automóvel. Foi necessária a presença de uma equipe
do Corpo de Bombeiros Militar para liberar o cadáver.
O
motorista da caçamba foi removido a um hospital público para receber
atendimento, pois, ao tentar evitar o acidente, freou bruscamente, batendo o
tórax contra o volante do veículo.
Paulo
César morava na Vila Cedere I e trabalhava em empresa vizinha da firma proprietária
da caçamba contra a qual ele bateu o carro. A testemunha Ricardo Bastos supõe
que ele tenha cochilado ao volante, uma vez que no automóvel havia uma garrafa
de cerveja e, no braço direito do condutor morto, a pulseira de um clube
noturno de Parauapebas. O tenente Vítor, do Corpo de Bombeiros, também acredita
que o motorista do Prisma cochilou e passou para a contramão.
Zé Dudu
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