O
II Congresso Amazônico de Direito Internacional dos Direitos Humanos começará,
em Belém, nesta segunda-feira, 19, e seguirá até o dia 21. A discussão
sobre as garantias do bem-estar social a partir de políticas públicas é o
eixo central do evento. Uma realização do Centro Universitário do Estado do
Pará (Cesupa), com a organização da Liga Acadêmica Jurídica do Pará
(LAJUPA), e a Liga Acadêmica de Direito do Estado (LADE), com apoio das
principais instituições de ensino superior do Estado.
O
evento acontecerá no auditório Ney Sardinha, do Cesupa, na Avenida Alcindo
Cacela, no bairro de Nazaré, e contará com palestrantes de renome nacional e
internacional, a exemplo do cientista político peruano, Pablo Rosales, e
da escritora indígena, Márcia Kambeba. Haverá apresentações de
pesquisas em quatro grupos de trabalhos; oficinas; painéis; mesas redondas e
programação cultural.
Nesta
segunda-feira, 19, ocorrerá o credenciamento, a aula magna, e duas mesas
redondas. A primeira, discutirá a efetivação dos direitos humanos das mulheres
no Brasil; a outra, vai debater os desafios para a proteção dos povos e
comunidades tradicionais.
A
agenda de terça-feira, 20, tem oficinas como as técnicas para a participação em
eventos de simulação da Organização das Nações Unidas (ONU), redes de ativismo
transnacional e o papel da juventude na luta pela democracia na América Latina.
O congresso também terá espaço de conversa sobre a violação de direitos humanos
envolvendo os refugiados.
O
último dia II Congresso Internacional de Direitos Humanos na
quarta-feira, terá apresentação de trabalhos que discutirão o
futuro da democracia no Brasil. O encerramento será feito com uma roda de
carimbó com o grupo da comunidade quilombola de Abacatal, em Ananindeua.
ORM
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