Segundo
os organizadores, foram cerca de 60 mil pessoas, de 120 países, reunidas para
debater e definir novas alternativas e estratégias de enfrentamento ao
neoliberalismo, aos golpes e genocídios que diversos países enfrentam na
atualidade.
Com
mais de mil e 500 coletivos, organizações e entidades cadastradas, e em torno
de mil e 300 atividades autogestionadas inscritas, o Fórum Social Mundial reuniu
representantes de entidades de países como Canadá, Marrocos, Finlândia, França,
Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países sul-americanos e
representações nacionais.
Participaram
do evento o ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Fernando
Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Também participarão o sociólogo
português Boaventura de Sousa Santos, a militante indígena Sônia
Guajajara, a presidente da Federação Democrática Internacional de Mulheres
(FDIM), Lorena Peña, e o filósofo do Congo Godefroid Ka Mana Kangudie.
Participaram ainda,
Abdellah
Saaf, ex-ministro da Educação de Marrocos; Eda Duzgun, liderança das mulheres
curdas; Sara Soujar, do Movimento de Combate ao Racismo e Xenofobia do Norte de
Marrocos; Mamadou Sarr, militante da Mauritânia para defesa dos negros; e
Gustave Massaih, membro fundador do movimento de Maio 68, na França, entre
dezenas de outras lideranças e ativistas internacionais. O fórum encerra sábado,
dia 17 de março.
(pulsar/rba)
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