O Pará registrou um caso importado da febre
Chikungunya, entre
os 39 casos importados registrados no Brasil, segundo informações divulgadas
nessa quarta-feira (29) pelo Ministério da Saúde. Os casos importados são
situações onde o enfermo foi infectado fora do Brasil (geralmente em países com
números elevados da doença como República Dominicana, Haiti e ilhas do Caribe). Além dos casos importados, o Brasil registrou
789 de transmissões autóctones (quando elas ocorrem dentro do território do
próprio país). Os municípios com maior número de incidência autóctone da febre
Chikungunya foram Feira de Santana (BA), com 371 casos, e Oiapoque (AP), com
330 casos diagnosticados. O Estado da Bahia reúne 458 transmissões da doença,
aproximadamente 58% do total registrado no Brasil. Este é o primeiro ano que o
país registra casos nacionais de chikungunya. Antes disso, apenas três casos
haviam sido identificados no Brasil, todos importados, em 2010. O vírus
chikungunya tem sintomas muito semelhantes aos da dengue, e o mesmo tratamento.
Ele é transmitido por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti e o
Aedes albopictus, os mesmos transmissores da dengue. Diferentemente da dengue,
o chikungunya tem menor potencial de se transformar em uma doença grave.(DOL
com informações Ministério da Saúde)
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
PARÁ REGISTRA UM CASO IMPORTADO DE CHIKUNGUNYA
Execução de Serviços de Radiodifusão Comuintária. Desenvolver o espirito comunitário, promovendo a integração da Comunidade, estimulando a Cultura, o lazer e o convívio social.
A
Promover a cultura nacional, regional e local e estimular a produção que objetive suas divulgações.
Prestar serviços de utilidade pública.
Estimular o aperfeiçoamento profissional de pessoas na área de jornalismo e radialismo e outras que visem o crescimento e dsenvolvimento de comunicação radiofônica.
Incentivar, com atuação imediata e constannte a luta pela democratização dos meios de comunicação, atraves de meios prorpios ou alternativ
