(Foto:
Ricardo Stuckert/PR)
O
estado do Pará acumulou, até o fim de dezembro de 2024, 25.342 contratações de
unidades habitacionais desde a retomada do Minha Casa, Minha Vida pelo Governo
Federal, em 2023.
O
programa fechou 2024 em alta em todo o país. Superou em 25% a meta estabelecida
para até 31 de dezembro do ano passado, que era chegar a um milhão de
contratos. Levando-se em conta todas as modalidades, já são 1,268 milhão de
residências contratadas. A meta é chegar a 2 milhões até o fim de 2026.
MUNICÍPIOS
No
Pará, há registro de contratações de unidades habitacionais em 110 dos 144
municípios do estado. O município de Ananindeua lidera o número de contratos
entre as cidades paraenses, com 3.668. Na sequência das cidades que mais
contrataram unidades no estado estão Castanhal (2.816), Belém (2.285), Marabá
(1.822) e Santarém (982).
No
Pará, a maior parte das contratações foi realizada na modalidade FGTS, uma
operação de financiamento do programa com recursos do FGTS, destinada a
famílias residentes em áreas urbanas com renda mensal bruta de até R$ 8 mil.
Nesta categoria foram realizadas, até o final do ano passado, 9.890
contratações no estado.
“Nós
avançamos muito no programa que, além de realizar o sonho da casa própria, gera
emprego, renda e desenvolve o país”, disse o ministro das Cidades, Jader Filho.
Mais da metade (53%) dos lançamentos do setor imobiliário no país no último
trimestre de 2024 foram movimentados pelo programa.
NOVIDADES
Entre
as principais inovações na retomada do programa habitacional em 2023 estão a
isenção de prestações para quem recebe Bolsa Família ou Benefício de Prestação
Continuada (BPC), a possibilidade de famílias de baixa renda usarem depósitos
futuros do FGTS como garantia para a casa própria, a incorporação de varandas
aos projetos, além de bibliotecas e equipamentos esportivos nos conjuntos
habitacionais. A escolha dos locais também passou a levar em conta a
proximidade de equipamentos públicos, como escolas, unidades de saúde e conexão
com o sistema de mobilidade.
RECORDE
“Nós
temos para 2025 um orçamento recorde. São quase R$ 140 bilhões para prover casa
própria e financiamento. Estamos fazendo um trabalho forte de retomada de obras
paralisadas e facilitamos o acesso ao crédito”, explicou Augusto Rabello,
secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades. “Fechamos 2024 com
cerca de 38 mil entregas e quase 50 mil obras retomadas. Da meta combinada com
o presidente Lula, de 2 milhões de contratações até o fim de 2026, já passamos
da metade. É um cenário promissor. Vamos ver literalmente pelo Brasil inteiro
casa nova chegando”, completou.
FAIXA
1
A
Faixa 1 do programa, voltada para o público de baixa renda e com maiores
percentuais de subsídio, foi atualizada. A renda familiar bruta para
enquadramento passou de R$ 2.640 para R$ 2.850 para os imóveis urbanos.
R$
8 MIL
Famílias
com renda bruta de até R$ 8 mil também passaram a ter direito ao financiamento
do programa habitacional do Governo Federal. O valor máximo passou de R$ 264
mil para R$ 350 mil.
Zé
Dudu
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