O
Grupo de Fiscalização Móvel resgatou cinco trabalhadores em Portel, na ilha do
Marajó, em condições degradantes na atividade de extração de madeira.
Eles
dormiam em barracões de lona, com piso de terra, e sem paredes ou proteções. A
água utilizada vinha de cacimbas cavadas nas proximidades, com detritos e
insetos. Não havia banheiro.
A
fiscalização identificou que desde setembro desde ano estava sendo instalado no
local, ao sul da Floresta Nacional de Caxiuanã, uma serraria ilegal de madeiras
nativas, atividade que foi paralisada pela retirada dos trabalhadores.
O
trabalho em condições análogas a de escravo é uma grave violação de direitos
humanos. Os empregadores que submetem trabalhadores à essa condição respondem
em diversas esferas.
G1/PA
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