Pesquisa
desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Emílio Ribas
identificou quatro fatores que indicam risco de morte em pacientes com febre
amarela.
Idade
avançada, contagem de neutrófilos elevados (células sanguíneas que fazem parte
do sistema imune inato), aumento da enzima hepática AST e maior carga viral são
os marcadores que apontam o risco de uma evolução grave da doença. O estudo
destaca que, de cada 100 pessoas que são picadas por mosquitos infectados com o
vírus da febre amarela, 10% desenvolverão sintomas da doença, e 30% podem
morrer.
Outros
19 pesquisadores, apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo (Fapesp), assinam o estudo, publicado na revista científica Lancet
Agencia Brasil
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